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PAIS & FILHOS
PAIS & FILHOS


Cinco maneiras de afastar nossos filhos da igreja

 
AS 5 MANEIRAS DE AFASTAR SEU FILHO DA IGREJA
1. Diante das menores dificuldades, tais como, indisposição, chuva, frio, cansaço, não vá aos cultos. Com isso seu filho vai crescer com a idéia de que freqüentar as reuniões não é assim tão necessário.
"... e considerem-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25-25),
2. Quando estiver à mesa ou nas reuniões da família, faça comentários ou críticas ao ensino do pastor ou demais líderes. Com isso seu filho crescerá não tendo respeito por eles, nem dando créditos aos seus ensinos.
"Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa das suas obras. Tende paz entre vós" (I Tessalonicenses 5:12-13).
3. Cuide para que seu filho cresça num lar que não seja diferente de qualquer outro. Afinal, que valor há em aplicar princípios da Palavra de Deus a todos os aspectos da vida familiar?
"E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te” (Deut. 6:6-7).
4. Gaste diante da TV todo o tempo que passa em casa, ao invés de separar parte dele para a leitura da Bíblia e oração em família. Basta apenas "orar" na hora das refeições. Com certeza seu filho aprenderá que orar e estudar a Palavra de Deus não tem nenhum valor pra você.
"E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, e a guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, a fim de os cumprir..." (Deut. 17:19).
5. Comente à vontade sobre a vida dos outros membros da igreja. Depois, ao encontrá-los no cultos, apresse-se a cumprimentá-los com um largo sorriso. Com isso seu filho terá a impressão de que a vida cristã é pura hipocrisia; e assim ele desejará seguir o mesmo caminho que você o ensinou.
"... que a ninguém difamem, nem sejam contenciosos, mas, moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens" (Tito 3:2).

Alerta aos pais que têm filhos em idade de formação de caráter Encontramos um material bem interessante no Portal . É um tremendo alerta para os pais, especialmente aqueles que têm filhos em idade de formação do caráter e da consciência religiosa (5 aos 12 anos). E também é uma resposta à célebre pergunta que muitos se fazem: "por que meu filho abandonou a igreja, se eu fiz o máximo para ele permanecer nela?".                

                   Pais discutindo na frente da criança - Foto: Getty Images                
           
                 
Erro 1: desautorizar o pai (ou a mãe) na frente da criança Imagine a situação: a criança quer tomar sorvete antes do almoço. Para a mãe, de jeito nenhum, mas para o pai fala: "Por que não? Só hoje". Isso pode fazer uma confusão na cabeça do pequeno. "Ele entenderá que o limite imposto por um dos pais não é verdadeiro e essa ideia pode dificultar que a criança obedeça e cumpra regras", declara a psicóloga Aline de Aguiar, do Rio de Janeiro, doutora em Psicologia Social. Claro que é normal que o casal não concorde em tudo, mas Aline sugere que seja feita uma conversa longe da criança para definir, em comum acordo, as regras da casa.                                                  
                                                                                     

Erro 2: "Faça o que digo, não faça o que eu faço" Os pais são a referência do filho. Aline de Aguiar conta que as brincadeiras de imitação começam desde bebê, com a criança tentando fazer as mesmas caras dos pais, os mesmos sons. Conforme o pequeno cresce, passa a questionar quando não pode ser igual a eles. "O exemplo é muito mais forte para a criança do que as palavras", comenta a psicóloga. Hábitos como não fumar, comer verduras e legumes e dormir cedo pode fazer com que a criança entenda desde cedo a importância de levar um estilo de vida mais saudável.               

                  
                                                                                     

Erro 3: Ceder à birra da criança É verdade que há momentos em que ela irá espernear demais. Mas ceder a isso é deixar que o filho fique no comando, ou seja, ele irá achar que pode conseguir tudo o que quer, na hora que quiser - basta chorar. A psicóloga Aline explica que as crianças desafiam e buscam o limite o tempo todo. "Mas sem esse limite pode haver insegurança pois não fica claro o que é certo ou errado diante de situações da vida", diz. O melhor a fazer é dizer para ela que a birra não vai adiantar, sempre com muito diálogo. Uma hora ela irá perceber que a choradeira não trará resultado e irá parar.  

                                
                                                                                     

Erro 4: Não dar explicações As regras são mais fáceis de serem seguidas se forem compreendidas. Simplesmente dizer "não pode", "você não vai", pode deixar a criança brava por não entender o motivo. É claro que existem explicações complexas demais para o pequeno entender, como dizer o que é um choque ao colocar o dedo na tomada, mas há outras abordagens mais eficientes. "Nessas horas, vale investir no afeto e explicar com paciência: 'Não pode colocar o dedo na tomada, você pode se machucar; papai te ama e quer que você fique bem! Venha cá que quero te dar um abraço'", sugere a psicóloga Aline. A demonstração de carinho ajuda a mostrar que você impõe regras porque quer o bem do filho.  

               
                                                                                                       

Erro 5: Contar pequenas mentirinhas Contar que o "bicho papão" pode pegar o filho se ele não comer salada nem sempre é uma boa forma de educar. Segundo a psicóloga Rosmairi Oliveira, de São Paulo, a criança fica sempre muito atenta ao comportamento e às atitudes dos pais e pode perceber, com o tempo, as pequenas mentiras. "Pais que mentem têm grande chances de criar filhos também mentirosos", afirma. No futuro, quando a criança dizer que já fez o dever de casa enquanto, na verdade, jogava videogame pode parecer só mais uma mentirinha sem consequências.  

                                 
                                                                                     

Erro 6: Fazer ameaças É comum os pais ameaçarem a criança com a punição de tirar-lhe algo bom, caso a criança seja  desobediente - ou presenteá-la ao concluir algo de bom. "Isso é condicionar o comportamento, sem mostrar a importância dele", conta a psicóloga Rosmairi.
Além disso, ameaçar sem cumprir é ainda pior: isso enfraquece a moral dos pais, pois a palavra fica árida, autoritária e ainda falsa. "Mentiras, chantagens e ameaças não ajudam os filhos a lidar com as frustações, amadurecer os valores e fazer uso de estratégias pró-ativas na vida", conclui a especialista.  

               
                                                                                                       

Erro 7: Comentar os defeitos do companheiro na frente do filho Sejam pais separados ou com conflitos dentro de casa, a regra é clara: evite fazer do filho um muro de lamentações. Segundo a psicóloga Rosmairi, a grande necessidade de denegrir a imagem do parceiro vem da necessidade de obter a cumplicidade da criança. "Isso é uma tortura para ela que, muitas vezes, se vê dividida entre o pai ou a mãe", alerta. Em vez de o pequeno se sentir protegido, pode ficar inseguro, não ter um exemplo de afetividade e sofrer com a ausência de harmonia e união da família.  


 

As frases que devem ser evitadas na educação dos filhos

 

Saiba por que quatro frases muito usadas pelos pais devem ser evitadas.

E conheça outras quatro que só fazem bem aos filhos

 

 

Espere a raiva passar para discutir algo com seu filho
Foto: Getty Images

As palavras são o principal instrumento na educação de crianças e adolescentes. Com elas, você aconselha, dá bronca, orienta. Infelizmente, porém, nem sempre o que é dito com a melhor das intenções produz bons resultados. “Muitos pais desconhecem o verdadeiro poder das palavras que utilizam”, alerta a psicóloga carioca Giselle Nunes Salgado de Melo, especialista em educação de crianças e adolescentes. “Sem saber, dizem coisas pensando no bem de seus filhos, mas utilizam frases que acabam tendo o efeito oposto.”

Falar, por exemplo, que a criança vai cair se continuar correndo daquele jeito ou acusá-la de não estar agindo conforme a sua idade em alguma situação são afirmações que podem atrapalhar o desenvolvimento emocional de um filho.

Efeito na auto-estima

Vários estudos já mostraram que as crianças educadas com men-sagens encorajadoras conseguem ultrapassar com mais facilidade os obstáculos da vida. “Já as que se sentem humilhadas ou diminuídas com o que ouvem dos pais costumam ter problemas de auto-estima e se tornar inseguras, frágeis e vingativas”, diz Giselle.

Para ajudar os pais a refletir sobre o assunto, a especialista listou quatro frases que considera benéficas e outras quatro que, a seu ver, fazem algum tipo de mal aos filhos (quadro ao lado). Usando as palavras certas, você educa, põe limites e ao mesmo tempo fortalece a personalidade das crianças.

O que dizer...

· "Eu te amo, mas não gostei desse seu comportamento"

É sempre importante separar a ação (ele não voltou no horário combinado) do autor (seu filho). Faça-o entender que se comportar mal não faz dele uma pessoa má. Dizer que o ama na mesma frase em que você expressa sua desaprovação mostra que seu objetivo não é puni-lo, e sim ensiná-lo a se comportar de maneira apropriada.

· "Por favor, decida"

Você vai com seu filho ao mercado, diz que está sem dinheiro, mas ele insiste que quer um doce caro. Essa é uma boa hora para fazê-lo perceber as conseqüências de suas decisões. Você pode dizer, por exemplo, que só poderá levar o doce se descontar o valor da mesada dele. Faça isso sem ironia e peça que ele decida. Além de oferecer uma opção ao seu filho, você evita o papel de má e insensível.

·  "Preciso da sua ajuda num problema"

Muitas vezes, o mau comportamento da criança reflete uma carência emocional momentânea. Então, se vocês estiverem num local público e seu filho começar a aprontar, em vez de repreendê-lo peça a ajuda dele para resolver um problema seu (qualquer um). Ele se sentirá útil e respeitado, deixando a birra de lado.

· "O que você realmente quis dizer a ele?"

Quando seu filho xingar alguém de raiva, chame-o para uma conversa e pergunte o que ele de fato queria falar à pessoa. Para as crianças, entender os próprios sentimentos não é fácil. Menos ainda traduzi-los em palavras. Essa dificuldade em se expressar acaba gerando brigas à toa. Conversando, você o ajuda a compreender a situação e a lidar com o conflito de uma maneira mais positiva.

...E o que nunca falar

· "Por que você não pode ser como seu irmão?"

Essa comparação faz seu filho se sentir um cidadão de segunda classe e atiça a rivalidade entre os irmãos. E ela dificilmente o fará molhar menos o banheiro ou melhorar o desempenho na escola. Esse tipo de comentário enfraquece a auto-estima e mina a autoconfiança da criança. O certo é pensar na educação de cada filho como um projeto único, aceitando suas fraquezas e dificuldades.

· "Comporte-se de acordo com sua idade"

Se o seu filho de 9 anos gritou com o de 4 por causa de um brinquedo, não use a idade dele como argumento para repreendê-lo, sugerindo imaturidade. Lembre-se de que ele ainda está aprendendo a lidar com diferentes sentimentos e situações. Não existe um padrão de comportamento certo para cada idade. Nessas horas, procure se ater ao motivo que levou a criança a agir daquela forma, sem diminuí-la.

· "Eu estava só brincando"

Essa frase costuma ser usada por pais que acreditam que provocar o filho de propósito é uma boa maneira de torná-lo mais forte. Um exemplo disso é chamar de "bicho-do-mato" uma criança tímida para forçá-la a se enturmar - e depois dizer que é brincadeira. Não funciona. O filho se magoa, perde a confiança nos pais e não se sente apoiado por eles.

· "Não corra, senão você vai cair"

Esse tipo de afirmação tem duas implicações negativas. A primeira é inibir a experimentação. Arriscar um novo passo, tropeçar, rever as estratégias e tentar novamente faz parte de qualquer aprendizado. Além disso, depois de escutar várias vezes essa frase e não cair, seu filho deixará de ouvir suas advertências. Prefira frases mais informativas e positivas, como "o copo está cheio, tenha mais cuidado" ou "verifique se os seus cadarços estão bem amarrados".


 

10 Regras de Ouro da Super Nanny
 
Oi, Crianças! Alguém aqui já assistiu ao programa de TV "Supernanny", do SBT? É muito legal! A Cris Poli, que é a Supernanny, ensina os papais a lidar com os filhos! É muito divertido e a gente aprende um monte de coisas que uma família deve e não deve fazer. Muitas vezes SuperNanny lança mão de métodos não só para as crianças, mas também para ver mudanças em nos adultos.

Sorria, você está educando!
1. Os pais são a autoridade da casa
Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educaçãoo dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem.
2. Não tenha medo dos seus filhos
As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa.
3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos
Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado.
4. Fale não para os filhos
Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado.
5. Crie uma rotina para os filhos
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles.
6. Brinque com seus filhos
Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade.
7. Escute o que os filhos têm a dizer
Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra.
8. Use apenas a força da voz
Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.
9. Não sobrecarregue as crianças
Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles.
10. Dê pequenas responsabilidades aos filhos
Par ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas.